Alegria, Alegria

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Todo artista leonino gosta de se ver espelhado em sua obra, mas alguns fazem isso mais abertamente que outros. Caetano Veloso talvez seja o exemplo mais extremo de que se tem notícia; é possível fazer um curso inteiro sobre o signo de Leão se atentarmos às letras de suas músicas ou a seus posicionamentos como artista, é admissível mesmo, mais que isso, entender como algumas características do signo se formam.

A chegada de Caetano no cenário musical já anunciava consigo a instauração da marca leonina. Regido pelo Sol, Leão é um signo afeito à alegria e a transmitir vitalidade, o doce bárbaro descido da Bahia invadiu as praias do sul no final dos anos 60 anunciando em “alegria, alegria”: “O sol nas bancas de revista / Me enche de alegria…”

Caetano significou uma ruptura na psicologia da MPB. Ainda pouco analisada. Apesar de sermos o país do samba e do carnaval, a música brasileira nas décadas anteriores à sua obra era tomada por um elogio obrigatório à tristeza e à fossa. Cantoras como Maysa vendiam como o quê com letras de música onde lastimavam: “Meu mundo caiu / E me fez ficar assim / Você conseguiu / E agora diz que tem pena de mim”. Em Copacabana, havia uma boate que lotava suas sessões noturnas para ouvir-se a cantora Waleska, apelidada de  Sacerdotisa da Fossa remoer dores de cotovelo e angústias por amores impossíveis. Mesmo músicas de carnaval feitas para celebração por vezes ostentavam letras como “tristeza não tem fim, / felicidade sim” que todos cantavam aparentemente inconscientes de que dançavam enaltecendo um sentimento “para baixo”.

Sim, até o carnaval podia ser ilustrado com drama, Nora Nei fazia cara dramática, triste e enfezada no filme “Carnaval em Caxias” enquanto colhia frutos do sucesso cantando “Ninguém me ama, ninguém me quer / Ninguém me chama de meu amor / A vida passa, e eu sem ninguém / E quem me abraça não me quer bem”…”Vim pela noite tão longa de fracasso em fracasso / E hoje descrente de tudo me resta o cansaço / Cansaço da vida, cansaço de mim…” ou “Risque meu nome do seu caderno / Pois não suporto o inferno / Do nosso amor fracassado”. Já Dolores Duran garantia seu lugar no Olimpo das rádios com motes como “Eu tive orgulho e tenho por castigo / A vida inteira pra me arrepender” ou “Ai, a solidão vai acabar comigo / Ai, eu já nem sei o que faço e o que digo” ou ainda seu emblemático “Fim de Caso”: “Há um adeus em cada gesto, em cada olhar…”. Já Linda Batista brilhou com os versos de   “Vingança”: “Eu gostei tanto, / Tanto quando me contaram, / Que lhe encontraram / Chorando e bebendo / Na mesa de um bar… enquanto houver força em meu peito / Eu não quero mais nada / Só vingança, vingança, vingança”. Orlando Silva se beneficiava dos versos amargos de Mario Lago em “Nada além”: “Se o amor / Só nos causa sofrimento e dor / É melhor, bem melhor / A ilusão do amor” e sentenciava em “Tristeza”: “A tristeza é a minha companheira, / É a única mulher que me quer bem”.

Nelson Gonçalves sacava de seu coldre “Negue seu amor, o seu carinho / Diga que você já me esqueceu / Pise, machucando com jeitinho / Este coração que ainda é seu. // Diga que já não me quer! / Negue que me pertenceu…”  A Bossa nova também não se fazia de rogada e assumia o veio, João Gilberto que se inspirou em Chet Baker, o gênio cool norte-americano, entoava com sua voz suave: “O nosso amor parou aqui / E foi melhor assim / Eu esperava e você também / Que fosse esse o seu fim // O nosso amor não teve,  querida / As coisas boas da vida…”  ou “Ah, insensatez que você fez / Coração mais sem cuidado / Fez chorar de dor o seu amor…” ou ainda “Aos pés da Santa Cruz você se ajoelhou / Em nome de Jesus um grande amor você jurou / Jurou, mas não cumpriu, fingiu e me enganou…”

Tom Jobim letrado por Aloysio de Oliveira regava o solo da Bossa com pérolas como Inútil Paisagem com o irresistível apelo de versos como “Mas pra quê? / Pra que tanto céu? / Pra que tanto mar, pra quê? / De que serve esta onda que quebra, / E o vento da tarde? De que serve a tarde? / Inútil paisagem // Pode ser / que não venhas mais; / Que não venhas nunca mais… / De que servem as flores que nascem pelos caminhos? / Se meu caminho / sozinho… / é nada””. Essa Caetano mais tarde contrapôs diretamente com “Paisagem Útil” onde, ao contrário da filosofia niilista da canção anterior, que fechava os olhos à vida, Caetano chega com “Olhos abertos em vento / Sobre o espaço do Aterro / Sobre o espaço sobre o mar” e vislumbra “Luzes de uma nova aurora / Que mantém a grama nova / E o dia sempre nascendo!”.

Mesmo cantoras que não ostentavam o perfil pessimista em assuntos de amor como Marlene se rendiam por momentos a letras como a de Cabaré, “No drama, sufocado em cada rosto / A lama, de não ser o que se quis.” “Um cuba-libre treme na mão fria / Ao triste strip-tease da agonia”. Assim como também sua contra-parte espiritual Emilinha Borba “Quem parte leva / saudades de alguém, / que fica chorando de dor…” ou “Se eu chegar depois do sol raiar, / Ela bota outro em meu lugar” ou ainda “Foi tão grande a pena / Que sentiu a minha alma / Ao recordar que tu / Foste meu primeiro amor.”. E mesmo a eterna intérprete de Noel, Aracy de Almeida se dobrava à desolação: “Pra que foste embora? / Por ti, tudo chora! / Sem teu amor, esta vida não tem mais valor” ou “Tudo tenho suportado / Sem falar, sem reclamar / Sem dizer que a tristeza / Não me deixa descansar // Vem daí a conclusão / Convém nossa separação”.

Em meio a esse cenário onde toadas sobre amores fracassados e separações sofridas brotavam como capim, Caetano se entregou à tarefa hercúlea de arrebanhar amigos e cultivar um jardim de canções de incentivo e respeito à vida e ao sol. Celebrar era uma tônica. E ele se tornou peça-chave não apenas na implantação e construção de uma nova cultura da alegria, de uma cultura solar em oposição à das sombras que antes impunha suas cartas, mas, como o bom leonino que gosta de dar ritmo ao que começa, sustentou a bandeira da alegria ao longo da carreira com seu “Trem das Cores” carregado de “sábios projetos”, avançando, palmo a palmo pelas resistências dos aflitos. Afinal, ele já avisara desde o início que vinha com “os olhos cheios de cores / o peito cheio de amores”.

E ele nunca se recusou a pagar o preço por essa audácia – outra qualidade do signo. Foi criticado pela esquerda com adjetivos descabidos como “agente alienador do imperialismo” ao fazer o primeiro show de MPB para se dançar entoando “Deixa eu dançar pro meu corpo ficar odara, / Minha cara, minha cuca ficar odara…”. Mas Leão é o signo que rege o coração e a palavra coragem vem da mesma raiz que coração. Caetano levou o estandarte da alegria adiante, entre farpas e críticas destrutivas, “Por entre fotos e nomes / Sem livros e sem fuzil / Sem fome, sem telefone / No coração do Brasil…” E, “por que não?” Já que a “invasão” tinha sido “preparada com o coração?” como depois ele cantou em “Doces Bárbaros”?

Mas o elogio à alegria, embora seja marca preponderante no Leão, não é a única, e Caetano parece não ter esquecido de nenhuma em sua obra. Se o Sol é o astro-rei, Leão é o rei do zodíaco. E reis não são afeitos a se ocupar de coisas menores ou agir a partir de “motivações de segunda classe” para usar uma expressão do próprio Caetano que, em “Eles”, ironiza os que “Durante o natal /… guardam dinheiro… para o dia de amanhã” e que em “Beleza Pura” se posiciona definitivo: “Não me amarra dinheiro não! / Mas elegância // …dinheiro não! / Mas a cultura.” … ” dinheiro não! / Mas os mistérios // …dinheiro não! / Beleza Pura!”. Sim, o bom leonino não é afeito a mesquinharias. Prefere a grandiosidade. Quer o que seja “muito”, o que Caetano confessa sem problemas: “Eu sempre quis muito / Mesmo que parecesse ser modesto”… “Eu nunca quis pouco, / Falo de quantidade e intensidade, / Bomba de hidrogênio…”. Nunca foi segredo, ele já anunciara em rimas anteriores: “meu coração vagabundo / quer guardar o mundo em mim.”

A ambição leonina encontra as melhores causas em sua obra, está sempre presente, como em “Mel”: “Ó abelha rainha faz de mim / Um instrumento de teu prazer / Sim, e de tua glória / Pois se é noite de completa escuridão / Provo do favo de teu mel / Cavo a direita claridade do céu / E agarro o sol com a mão.” Leão quer somente agarrar o Sol com a mão… E assumi-lo. Adotá-lo. E, muito não é muito se não for sempre: “É meio-dia, é meia-noite, é toda hora…” e em todo lugar: ” Na janela, na fresta da telha / Pela escada, pela porta, pela estrada toda afora…”.

Sim, o leonino acalenta o sonho de ser onipresente e também de eternizar suas realizações, a grandeza só é plena se não tiver fim. Leoninos têm dificuldade de lidar com a finitude, seja da matéria, seja de relações amorosas, que eles com frequência fazem o possível para eternizar. É o que leva alguém a declarar: “Eu nunca te disse / Mas agora saiba / Nunca acaba, nunca / O nosso amor / Da cor do azeviche / Da jabuticaba / E da cor da luz do sol…  / Eu te amo…” … “Não tem onde caiba / Eu te amo / Sim, eu te amo / Serei pra sempre o teu cantor”. Assim é o Leão, cada coisa acontece tão grande, tão forte, que por vezes não cabe dentro de si próprio, é uma contínua apoteose.

Mesmo quando uma relação atravessa no ritmo, leoninos têm dificuldade de aceitar o final, seria admitir um fracasso, palavra riscada do dicionário de muitos nativos do signo. Caetano tem seu jeito particular de lidar com isso, todo leonino gosta de imprimir sua assinatura única no que faz: ” Nosso amor não deu certo / Gargalhadas e lágrimas / De perto / Fomos quase nada / Tipo de amor que não pode dar certo / Na luz da manhã”… ” Não me queixo / Eu não soube te amar / Mas não deixo / De querer conquistar / Uma coisa qualquer em você! / O que será? // Nada tem que dar certo / Nosso amor é bonito / Só não disse ao que veio / Atrasado e aflito / E paramos no meio / Sem saber os desejos aonde é que iam dar / E aquele projeto ainda estará no ar”, leoninos não desistem facilmente, “Não quero que você / Fique fera comigo / Quero ser seu amor / Quero ser seu amigo…” , e com alguma frequência justificam e pontuam, “Meu coração galinha de Leão / Não quer mais amarrar frustração… “

Já quando a grandeza não cabe dentro de si, a solução é exportá-la. Assim, leoninos gostam também de realçar e engrandecer amigos. Mestre nessa arte, Caetano os cita em abundância em sua obra, Wally Salomão, Sacarlet Moon, Mautner… E mostra o desejo de sempre motivá-los para ir adiante. E, ninguém tem tanto tato para elogiar como os filhos de Leão. Eles gostam de estar atentos ao tom em que falam as coisas. Sabem que o tom faz toda a diferença.

Quando Caetano fez “Menino do Rio” para o Petit achei que ele tinha sido muito corajoso. Explico, Petit foi meu colega de adolescência, de manhã estudávamos juntos, de tarde pegávamos onda no Arpoador e nos finais de semana nos encontrávamos nas festas de amigos em comum. Com seus cabelos desgrenhados ele me enganou por muito tempo passando por um cara “avançado” e aberto. Mas, por três vezes ele, que sempre se portava como amigo gentil, pareceu surtar e quis brigar a socos e pontapés comigo; a primeira por eu não querer ir para a cama com uma amiga de colégio que ele tentou com insistência ganhar, aquilo mexeu com o machismo dele de uma maneira inusitada. As outras duas foram por razões parecidas. E brigamos mesmo, nas duas primeiras vezes consegui dobrá-lo na conversa, mas na terceira ele tinha bebido e não consegui evitar. Como ele fazia o tipo “sarado” e eu não, o resultado foi um olho roxo por 2 semanas. Quando vi o Caetano chamá-lo de “calor que provoca arrepio” e oferecer aquela canção “como um beijo” disse, esse cara é atrevido mesmo, magrinho desse jeito mexer com o ninho de marimbondos da cabeça do Petit… Mas ele aceitou o beijo masculino. E mudou sua vida com aquilo. Claro, Petit já era crescido e já não mais precisava ostentar certas ideias bobas de adolescente, mas de qualquer maneira pensei, leoninos têm uma maneira bonita de adoçar palavras e torná-las atraentes e aceitáveis. E têm uma habilidade interessante de influenciar o outro para se tornar alguém melhor, não por apontar o “defeito” que deve ser mudado, mas a qualidade que pode crescer nele. Eles conseguem identificar um traço positivo que está na sombra da pessoa, no limbo e que ninguém notava e trazê-lo para a luz, torná-lo destaque e referência de sua personalidade.

E sabem usar essa destreza não apenas no pessoal, mas também no social, conseguem pinçar e realçar coisas valiosas em meio ao caos do mundo. Foi se fiando nessa competência que Caetano desbravou o terreno nacional em “Tropicália”, sob o zunido de aviões, sobre o trepidar de caminhões, seguiu a direção apontada pelo próprio nariz e avisou “Eu organizo o movimento / Eu oriento o carnaval / Eu inauguro o monumento / No planalto central do país.” Sim, os nativos desse signo sabem e querem estar no centro. No centro da reunião, no centro do país ou no centro do Universo. E sentem que podem fazê-lo. Leão rege o coração no corpo humano, e sente inclinação para ser o coração da comunidade em que vive, ser o centro.

E, o que é “organizar o carnaval no planalto central do país” para alguém que nasceu “para ser o superbacana”? Alguém que, mesmo “em meio a um batalhão de super-heróis”, encontra espaço para brilhar como “O Superbacana” e ainda se dá ao direito de interromper o maestro com naturalidade? Leoninos sabem de sua vocação para estar no centro, sentem algo no meio de seus peitos que aponta, como uma certeza, nessa direção.

E a inclinação para o centro facilmente alimenta o narcisismo, Caetano é direto ao assumir seu narcisismo em “Sampa” e dá pista de que a dificuldade de lidar com o novo dos nativos de Leão – que costumam se sentir mais seguros com a cena sob controle, com tudo correndo dentro do planejado – é a origem do narcisismo; que esse funciona em parte como uma defesa, uma armadura frente ao desconhecido: “É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi / Da dura poesia concreta de tuas esquinas / Da deselegância discreta de tuas meninas // Ainda não havia para mim, Rita Lee / A tua mais completa tradução”…” Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto / Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto / É que Narciso acha feio o que não é espelho / E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho / Nada do que não era antes quando não somos Mutantes // E foste um difícil começo / Afasta o que não conheço…”

A relação com o desconhecido é seara do signo oposto e complementar de Leão, Aquário. Mas, toda pessoa só se torna completa se desenvolver as características de seu signo complementar. E o leonino quer ser pleno. Principalmente um que canta que “nunca quis pouco”. Mais uma vez Caetano não foge ao desafio e assume as principais características da natureza aquariana latente em todo leonino.

Assume o sentimento de inadequação dos aquarianos ao banal e ordinário ao reclamar sobre a guitarra que imita, estridente, com a própria boca: “não quero mais essas tardes mornais, normais…” assume a necessidade de liberdade aquariana quando proclama “eu digo não ao não / eu digo, é proibido proibir”…”Derrubar as prateleiras / As estantes, as estátuas / As vidraças…”; assume ainda a irreverência criativa aquariana: “Não tenho nada com isso, nem vem falar, / Eu não consigo entender sua lógica, / Minha palavra cantada pode espantar…”

Mas, encarna principalmente o lado profético aquariano, presente por exemplo em “Um Índio”. Aquário é um signo extremamente intuitivo e munido de dons proféticos, mas o Leão, no afã – quase necessidade – de ser portador de boas notícias, muitas vezes se faz de arauto, anunciador das novidades. Caetano anuncia que ” Um índio descerá de uma estrela colorida, brilhante” “preservado em pleno corpo físico”, encarnando “o espírito do espaço e as fontes de água límpida, mais avançado que a mais avançada das tecnologias…”. Um homem, preservado em sua humanidade, que virá em plena era tecnológica e será a resposta que a tecnologia não conseguia apontar.

Na Era de Aquário na qual estamos entrando, os valores leoninos terão a tendência a serem esquecidos ou diminuídos em sua importância, sempre foi assim, toda era tem uma Idade Média em que os valores do signo oposto são marginalizados ou até perseguidos. Na Era de Peixes, Virgem foi perseguido, Virgem é a Ciência e a Natureza, que foram perseguidas em nome da preponderância da fé, marca registrada de Peixes. Aquário está ligado ao progresso, à tecnologia e os valores humanos e do coração a Leão, a tendência na nova Era será a tecnologia imperar e o humano, os valores do coração dançarem ou ao menos ficarem esquecidos por algum tempo no decorrer dela. É preciso preservá-los.

Algum leonino precisará chamar para si essa responsabilidade de lembrar constantemente a importância do humano, de não nos robotizarmos. A tecnologia é moderna e tem seu valor, mas existe uma coisa eterna, mais importante, o amor, existente no homem natural. E Caetano anuncia a vitória do romântico e natural sobre a tecnologia e a lógica com a força e paixão leoninos: “Virá, impávido que nem Mohamed Ali / virá, apaixonadamente como Peri / virá, tranquilo e infalível como Bruce Lee…” ; avisa que “Surpreenderá a todos, não por ser exótico, mas pelo fato de poder ter estado sempre oculto quando terá sido o óbvio.” Surpreenderá não por características aquarianas, mas leoninas.

A síntese que Caetano faz em sua obra entre as qualidades leoninas e aquarianas alimenta e engrandece não apenas sua geração contemporânea, é referência e herança preciosa e de imensa utilidade para as gerações que virão. Afinal, se todo leonino tem vocação para super-pai, o mesmo vale para super-avô. Que o reino da alegria e da celebração possa sobreviver aos caminhos e descaminhos que experimentaremos.

Pedro Tornaghi

Caetano é o homenageado no capítulo sobre o signo de Leão no livro “Leonardo Astrólogo”

Veja em

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/04/1617905-leonardo-astrologo-percorre-a-trilha-da-astrologia-com-leveza-e-graca.shtml

http://editoras.com/leonardo-astrologo/

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