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Se você quer alcançar sua realidade última, comece por sua realidade mais próxima, que é o corpo. O corpo possui uma sabedoria própria. Você cruza com ela a cada momento, mas normalmente não está disponível para percebê-la, notar suas nuances e decifrar seus sinais. A mente sempre esquece de seus propósitos, mas a inteligência que comanda o corpo está sempre atenta, sem nunca arrefecer, ao comandar as batidas do coração, os movimentos peristálticos do intestino ou o fluxo da respiração.
O corpo é engenhoso por estar diretamente ligado à fonte de sua inteligência criativa, o espírito. O corpo é o lado exterior de seu ser e o espírito é o interior. O corpo é a porção exterior do espírito e o espírito é a porção interior do corpo. O espírito é como um filme não revelado; o corpo é o mesmo filme, depois de revelado. Uma vez revelado, quem tem olhos, pode reconhecê-lo. Algumas pessoas quando meditam, se vêem como seres humanos tendo uma experiência espiritual, outros, têm a sensação de serem espíritos passando por uma experiência humana, não importa, a verdade é que somos uma coisa só, e se experimentamos essa unidade, podemos constatar isso. Mas, como chegar à essa unidade? Para isso é preciso chegar à sua porção “esquecida”.
O corpo é a casa do espírito e, se você quer encontrar o espírito, o melhor lugar para encontrá-lo é em casa. Vá até sua casa com a intenção de visitá-lo, porém, não espere que ele esteja à porta. Toque a campainha; tenha a generosidade de tocá-la e, em seguida, abra a maçaneta e entre, por que ele está sempre lá, sentado, no centro da casa, quieto, calmo, disponível, inteirado de tudo o que acontece na casa. Quando você encosta na maçaneta, ele já percebe. Você não o percebe, mas ele já te percebe. Quando você adentra pelos corredores, você ainda não o percebe, mas ele acompanha, passo a passo, respiração a respiração, a sua aproximação.
Para entrar numa casa, você pega na maçaneta e abre a porta. Para chegar no espírito você faz a mesma coisa, abre a porta do corpo, que são os sentidos, através da maçaneta que são as meditações que envolvem os sentidos, incluindo aí, as “meditações da visão e da audição”. Se os sentidos externos são as portas e janelas da mansão, os sentidos internos são os corredores que levam ao âmago dela, onde habita a sua sabedoria interior.
Sim, se o corpo é o castelo do mestre que mora em você e os sentidos são as portas e janelas que dão acesso ao interior do castelo, é neles que a aventura de exploração deve começar. E a aventura deve continuar com os sentidos internos, os corredores que conduzem ao quarto do mestre, à intimidade máxima dele, ao seu domínio. Devemos persistir e prosseguir neles. Porém, quando o fazemos, encontramos uma dificuldade: a mente é o mordomo desse castelo. Quando o mestre se ausenta, ela fica se achando dona do castelo. O mordomo é sempre o culpado, a mente extrapola seus poderes e funções e tenta comandar o castelo. Quando adentramos o castelo interno, o mordomo que tomou conta do castelo fará de tudo para não perder a soberania.
A mente será ladina com você, criará dispersões, enganos, ilusões que o distraiam, arrastará correntes para assustá-lo e, principalmente, fará muito barulho dentro do castelo para que você não escute a voz suave e delicada do mestre, recolhido no quarto central. Experimente não escutar a mente e avance para o centro de si, você encontrará o mestre intacto, a mente não teve a ousadia – ou a capacidade – de destruí-lo, apenas o escondeu de você.
No entanto, mesmo não dando ouvidos à mente, há outro fator que dificulta a aventura: a casa está escura e os seus sentidos passaram muito tempo adaptados à claridade externa, eles se encontram sem sensibilidade para enxergar com pouca luz. Como quando você está na rua em um dia ensolarado e de repente entra em uma casa escura, você demora um pouco para começar a enxergar, suas pupilas precisam de um tempo para relaxar e deixar os olhos sensíveis à luz mais sutil do ambiente, você só tem a luz que entra da janela. Depois de alguns minutos você já é capaz de perceber um cinzeiro cheio sobre a mesa do telefone, ou que o copo sobre o piano está cheio de água, mas no início, você nem percebia o cinzeiro ou o copo. Basta esperar um pouco.
No início da exploração interna é semelhante, basta esperar um pouco que se começa a perceber coisas dentro de si que não se percebia antes. No entanto, se você quer chegar em seu âmago, é preciso algo mais; quando você se aproxima do centro do castelo, você se distancia também das janelas da sala, a escuridão é muito maior, não basta apenas relaxar as pupilas, é preciso desenvolver um novo olho, uma nova pupila, é preciso começar a utilizar os sentidos internos.
Para isso foram criadas as meditações da visão, para possibilitar essa exploração, desde os primeiros momentos na entrada da porta, até os últimos, deixando nossos olhos internos tão sensíveis, que podemos enxergar a incrível riqueza e harmonia de cores de dentro do castelo e perceber o mínimo movimento de nosso mestre interior. De quebra, essas meditações tornam o ouvido interior delicado e perceptivo, o suficiente para se escutar os sussurros mais íntimos do mestre. As meditações começam por melhorar os olhos e ouvidos físicos, deixando-os mais precisos, mas em seguida vão nos deixando aptos a perceber cada vez mais o que se passa em nosso íntimo mais inalcançável, até então.
Os sentidos internos são o instrumento natural e adequado para que você escute a voz interior e passe a atuar orientado por sua sabedoria mais legítima. Quando desenvolvidos em sua plenitude, você passa a sentir o aroma do mestre interno o envolvendo a todo momento, você passa a sentir a presença dele em seu toque, perceber a presença dele por trás do seu olhar e, seus amigos mais despertos, passam a também perceber a presença dele através de seu olhar. Seus amigos mais despertos perceberão que você contatou a fonte de todos os seus talentos, virtudes e discernimento.
Não conhecer o mestre interior, é perder a oportunidade de uma vida, é perder o próprio crescimento, o próprio desenvolvimento, é contentar-se em ser uma semente que nunca chega a germinar, muito menos a dar ramos ou flor.
Mas, há ainda um porém, se os sentidos internos podem lhe levar à experiência maior, à experiência que não cabe em palavras, à experiência preciosa e fugidia a sentidos inquietos, eles não são garantia suficiente de que a experiência será duradoura. É necessário quietude para permanecer nessa experiência. Aí volta a entrar a importância das meditações da visão, com sua habilidade de desintoxicar os sentidos e acalmar olhos e cérebro. Os sentidos “pacificados” e purificados pela meditação proporcionam essa quietude e podem tornar a vida tão bela, amorosa e divina quanto possível. Os sentidos “descontaminados” percebem matéria e espírito como unidade indissolúvel. Os sentidos internos desobstruídos percebem a presença do espírito na matéria e percebem o invólucro, a roupagem da matéria no espírito. Percebem a matéria como tradução do espírito. Os sentidos externos lêem a matéria, os internos lêem a língua do espírito, lêem o livro no original, sem tradução. Um direito seu de nascimento. Um direito acessível a qualquer um. Pratique e veja.
Pedro Tornaghi
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Praticipe do curso
“Memória e Rejuvenescimento Através da Meditação”
Início : abril de 2019
Informações e inscrições: https://pedrotornaghi.com.br/?p=82
Como sempre…adorei! Consigo compreender e acreditar, mas conferir, ainda preciso de muito treino e persistência. Obrigada pelos esclarecimentos! Grande abraço!
“…O corpo é a casa do espírito e, se você quer encontrar o espírito, o melhor lugar para encontrá-lo é em casa. Vá até sua casa com a intenção de visitá-lo, porém, não espere que ele esteja à porta. Toque a campainha; tenha a generosidade de tocá-la e, em seguida, abra a maçaneta e entre, por que ele está sempre lá, sentado, no centro da casa, quieto, calmo, disponível, inteirado de tudo o que acontece na casa. Quando você encosta na maçaneta, ele já percebe. Você não o percebe, mas ele já te percebe. Quando você adentra pelos corredores, você ainda não o percebe, mas ele acompanha, passo a passo, respiração a respiração, a sua aproximação…” Hummm!!!! Adorei isso… Entendi porque minha casa é o meu melhor lugar… É muito bom todo dia a volta… o re-encontro comigo”
Olá Pedro…
Que lindo…
Agradeço sua existência.
Um abraço,
Claudia.
Olá, Pedro!
Sempre admirei seu trabalho, gostei muito dessa matéria, fiquei encantada com o seu trabalho.
Vou praticar a meditação!
Namastê!
Muito interessante.Trabalho na área de terapias alternativas e concordo com o que está escrito.Muito bom.
Matéria belíssima!
Coração, mente e alma unidos em um só, tocando a mesma nota, isso é equilíbrio. Para isso, é necessário conhecer-se, conhecer suas ânsias, seus temores, seus medos, suas angústias, seus pontos fortes e fracos, o que te faz feliz, o que não te faz tão feliz assim. É preciso seguir o coração, mas não tanto ao ponto de ser só emoção, e é preciso seguir a razão, a mente, mas não ao ponto de tornar-se frio demais. E às vezes, é necessário nao seguir nem um nem outro, ter a sabedoria de se deixar levar; às vezes encontramos nosso equilíbrio nas pequenas coisas da vida.
Adorei a matéria!!!
Pedro, obrigado por compartilhar a meditação da visão, gostei muito. Acrescento alguns comentários essenciais sobre a minha visão da meditação:
A natureza primordial da mente é calma como o céu e clara como o sol. A meditação “acontece” quando a mente está calma e clara… repousando na lucidez… observando a Luz penetrar a escuridão… O resultado? O conhecimento de si mesmo…
O mais importante na meditação não é a ausência do pensamento, mas a presença da lucidez, “integrada” a todas atividades cotidianas.
Abraço fraterno e melhores votos para o teu precioso trabalho que ajuda muitas pessoas a “abrir os olhos”…
Parece simples quando lemos, mas é um trabalho de perseverança e persistência.
A simplicidade do mesmo exige abrir mão de coisas que pensamos nossas. Uma prática interessante e difícil.
Obrigada Pedro,
abrs
Euridice
Divina a sua visão! Chegou na hora certa nas minhas maos. Eu estava precisando exatamente de uma leitura como esta. Very timing. Muito obrigada mesmo por sharing sua experiencia.
Abracos!Beth
Maravilhoso este texto, Pedro. O que disse aqui, há tempo já faz parte de minha filosofia existencial. Me sinto feliz por saber que nem tudo está perdido neste planeta, ao encontrar pessoas como você. Que bom, saber que não estamos sós em nossas aflições!Abração, meu irmão
Muito obrigado, que bom! Encontrei mais um Amigo.
Pratico meditações há uns 35 anos. Hoje, passados mais de vinte anos, iniciado no ZEN com o nosso mestre Tokuda, tenho orgulho de conhecer mais um bom amigo.
Gostei muito da sua colocação sobre os sentidos internos!
vc tem material que ensine a praticar meditação via on line?
Olá Alexandre, tenho desejo de veicular no site, em breve, técnicas de meditação. Por enquanto só posso te oferecer a possibilidade de passar as meditações pessoalmente, nos cursos, caso você more no Rio. Posso te indicar também o livro “Meditação, a Primeira e Última Liberdade” do Osho, um manual muito bem feito e te sugerir as 4 meditações que estão em CD aqui no site.
Um grande abraço,
Pedro
muito profundo, falta-me a persistencia ou disciplina.
MUITO BOM SEU SITE E AS MSGS ….ENCONTREI SEU NOME ALEATORIAMENTE … MAS ACREDITO NESSA FORÇA DIVINA Q NOS REGE, E TENHO CERTEZA Q ESSA LINHA DE ENERGIA NAO CRUZOU POR ACASO.. BEIJO GRANDE MEU..
Disse que ia vsitá-lo, gostaria de poder participar, pena não ser o meu momento. mas sei que não faltará oportunidade.
Grata
Nilce
Adorei!!!
Seria maravilhoso conseguir esse encontro. Porém, sou tensa e agitada demais. Não consigo me imaginar chegar a este estado de meditação. Um abraço carinhoso!!
Olá Marli,
Meditação não é apenas para quem pode, mas também para quem precisa. Existem meditações feitas para pessoas agitadas, para partir de sua agitação em direção à quietude interna. Dê-se uma chance de experimentar e talvez você se surpreenda com essa possibilidade.
Um forte abraço,
Olá Pedro,
Por tudo isso costumo dizer que para mim, nada mais espiritual do que viver nossa materialidade de forma plena, buscando a corporificação da consciência a cada momento.
Gratidão !
Ângela.
Belíssimo texto, Pedro! Palavras simples, bem conectadas e carregadas de significado. Agora você tem mais um fã!!
Obrigado pedro , sei que preciso muito destas meditações e lendo os sentidos internos me lembrei de Puna e de um tempo maravilhoso onde voltei a simplesmente ser… neste meu instante estou auxiliando em um desencarne em casa o que leva a muitas reflexões… mas assim que tudo estiver concluido vou estar desponivel para este curso… um abraço carinhoso..
Ser capaz de ficar em silêncio…Acalmar a mente…
Criar essa tela em branco é a maior conquista que alguém pode ter…A medida que alcançamos esse vazio vamos entendendo que nele tudo cabe…
Ir percebendo quando todas as impressões suavemente vão tomando forma…E não interagir…
Permitir que elas cheguem e partam livremente…
Felicidade suprema quando aprendemos a olhar com os olhos da alma!
Muito bom…
Lindo texto! Saudades de quando eu estava acompanhando suas aulas. Espero voltar brevemente!
É exatamente isso que estou buscando no momento.
Incrivel, tudo tem um momento certo de acontecer.
E eu só sinto um enorme gratidão dentro do meu ser.
Ao ler esse belíssimo texto. Muita luz, sempre!
Anna Bia.
Maravilhoso texto Pedro ! Estou realmente encantada. Foi Jesus quem me guiou até você. Adoro estes temas , sou espiritalista , estou sempre no oriente onde aprendo muito, não só com meus amados amigos orientais como com todos. Agradeço este encontro.
Que Deus lhe abençoe sempre e que possa nos ajudar a clarear nossos caminhos proporcionando uma caminhada mais leve. Um grande beijo. Paz, amor & luz para você ♥
Visitando o facebook de minha prima Jane te “encontrei” através do teu texto sobre os “Sentidos Internos”. Agradeço este “sinal”. Certamente era o momento para ler este texto.
Agradeço esta sincronia. Prazer em te conhecer. O que escreves faz sintonia em meu “ser”.
Marihê
Oi Pedro, crescemos juntos no Leme, eu me chamava Mara irmã da Martinha morena e da Telma, mãe da Ingrid, filha do Wilham, andava com a turma do Joaquim, Edu, Beto ,Biafra, Pezão, Anginha, do Beco, Leo, Nestor etc…. e todas as turmas da praia. É verdade que não tínhamos muito contato, mas pelo jeito seguimos caminhos parecidos. Estou na praia ,mas tenho casa em Alto Paraìso, na chapada dos veadeiros, há 27 anos. Sou dicipula direta de Babaji, e não só o admiro, como fui iniciada por ele; como? Em 1979……. Um dia lhe conto!! Mas minhas escolhas, apesar de me manterem na natureza, me evaram a casamentos e filhos, hoje todos criados e, após um quase desencarne, passo pelo processo de recuperação do purgo, trabalho com massagens e ajudo nas dores fisicas e espirituais dos irmãos doentes e aflitos, me preparo para algo mais profundo, à senda direcionada a mim, pelo amor, para o amor. Namastê.
Pedro, muita gentileza sua aceitar minha solicitação.
Agradeço a linda e verdadeira mensagem… profunda…o verdadeiro encontro do meu EU !
Muita luz!
PEDRO,
Há muito nos conhecemos e sempre admiro sua capacidade de comunicar, com frases simples, sem ” efeitos especiais “, o lado bom de estar nesta vida, desta vez.
Trabalho com fisioterapia preventiva, acupuntura e RPG e terapia carnio sacral e o meu ” discurso ” aos pacientes é como o seu………
Buscar conforto e sabedoria nesta casa de viver que é o nosso corpo.
Grata por você existir. Luz e Paz !!!
Pedro, é sempre uma riqueza poder entrar novamente em contato com seus ensinamentos!
Abraços
Pedro, foi preciso atravessar o oceano para começar a minha busca por *minha porção esquecida*. Com sua ajuda tenho certeza que a encontrarei, e aí encontro a paz que tanto procuro! Obrigada por fazer parte da minha vida!
bj transoceânico,
Céu.
Pedro, para mim um prazer conhecer um grande homem sábio
texto maravilhoso, encantada com o seu trabalho .
Um abraço carinhoso
Samar
Pedro , sera um prazer conhecer um grande homem sábio!! Texto maravilhoso, encantada com seu trabalho. Um abraço carinhoso .
Um texto maravilhoso, simples e transmite toda a essencia do seu trabalho, parabéns!!
Adorei a vibração!!!
Obrigada por compartilhar!
Olá Pedro. Sempre admirei seu trabalho desde quando eu fazia psicologia na UGF. Até que enfim pude conhecer mais de perto, você e o trabalho, pelo face. Espero um dia poder fazer seu curso de meditação. Um grande abraço de Luz
Oi! Belo e extenso trabalho! Muito útil a nós que buscamos trabalhos e experiências distintas e diferenciadas do padrão científico estabelecido!
Pedro, ando em busca da espiritualização, do meu encontro comigo mesma há anos, hoje subi vários degraus do Entendimento! Paz Profunda!
Agradeço Pedro, por aceitar minha solicitação. Agradeço tambem por compartilhar esse belíssimo texto. Nesse momento estou em busca de espiritualidade… Busca de mim mesma, e de uma compreensão maior do sentido da vida!! Nada acontece por acaso!!!
Um grande abraço e muita luz!!!
Agradeço por compartilhar esse belissimo texto. Nada vem por acaso… Estou em busca de espiritualidade, em busca de mim mesma e de uma compreensão da vida… Gostaria muito de fazer o curso de meditaçao, mas moro em Sao Paulo. Não faltará oportunidade!
Um grande abraço e muita luz!!!
Aida
Às vezes, quando consigo olhar pra dentro, a sensação é de um lugar enorme, sem fronteiras, como se fosse universo, tudo fazendo parte de mim e eu sendo tudo, se pedra, pedra, se água ,água ,se tronco ,tronco, uma sensação de amplitude. No entanto, solitária, porque não dá para compartilhar nem com os mais amados, parece incompreensível, fantasioso.Gosto de mim e quero aprender.
Obrigada pela oportunidade de compartilhar os sentidos e as vibrações da alma. Meditar promove a conexão com o sagrado.
Achei o texto muito bom e concordo plenamente, principalmente sendo espírita kardecista. É uma pena que não consigo meditar…não tenho paciência para relaxar e curtir a experiência.
Muito bom o texto. Concordo plenamente…mesmo porque sou espírita kardecista. Pena que nunca consigo manter a paz e a paciência para meditar e alcançar a paz interior…
Olá Pedro! amei o texto, mas não consigo ficar totalmente zen para meditar a minha mente fica muito acelerada. Um fraterno abraço.
Oi Lucia,
Existem meditações apropriadas para mentes muito aceleradas, procurando essas, fica bem mais fácil. Não desista.
Você pode ter uma boa amostra delas no livro “meditação, a Primeira e a Última Liberdade”, do Osho.
Um grande abraço,
Pedro
Com prazer, leio a opinião de Clóvis Correia de Souza Filho sobre seu texto.É a lucidez da observação, a qual é a meditação que propicia, a abrir as portas da iluminação, iluminação ,aliás, já existente em nós desde sempre. A ideía da observação sem causa aí está, como venho falando de há muito em meu site. Acabo de reler o livro “Introdução à Psicologia Tibetana”, de Clóvis,que sempre me refresca.Lin de Varga
É bem mais profundo do que eu pensava, mas pela quietude que eu consigo, me sinto muito bem. Amo sentar, tentar sempre este encontro; é um momento só meu ,é maravilhoso !….continuarei ! Um grande abraço inclinado !
Olá Pedro, que providencial texto que você nos trouxe. Considero que a meditação não apenas acalma, mas sobretudo nos conscientiza no sentido de vivenciar e sentir o Espírito e Universo, sendo estes um só. A prática constante da meditação nos eleva e nos expande. Obrigada pela lembrança. Grande abraço, Simone Rios.
Texto impressionante!
Por acaso encontrei você neste texto. Precisava disto e gostei demais!!! Vou tentar outros contatos . Obrigada